sexta-feira, janeiro 26, 2007

Moulin Rouge: Amor em Vermelho


Moulin Rouge: Amor em Vermelho é um filme musical "sobre verdade, beleza, liberdade, mas, acima de tudo, sobre amor".
Já assisti esse filme algumas vezes e continuo adorando e me emocionando.

"The greatest thing you'll ever learn is just to love and be loved in return."

A trilha sonora é ótima. Existem 2 CD's. E, ao contrário do que é de se esperar quando uma gravadora lança um segundo disco de um mesmo filme, este segundo é melhor do que o primeiro.
Já fiz download dos dois.
Pretendo comprar o filme também quando puder.


http://www.cineplayers.com/critica.php?id=386

quinta-feira, janeiro 25, 2007

"Um sonho perdido nas marginais"

Outro dia assisti uma propaganda que dizia que se o homem soubesse das guerras, nunca teria inventado a pólvora; que se soubesse das conseqüências nunca teria poluído etc. Seria mesmo??
Eu acho que não...

Um sonho perdido nas marginais

GILBERTO DIMENSTEIN


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Um projeto nos anos 60 sugeria que as marginais se tornassem uma
área de lazer equivalente a dez parques Ibirapuera
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No final dos anos 60, a paisagista Rosa Klias preparou um plano para a Prefeitura de São Paulo sugerindo que as margens dos rios Pinheiros e Tietê se transformassem em uma área de lazer do tamanho aproximado de dez parques Ibirapuera.
Seria, portanto, o maior parque urbano do mundo, inspirado em várias cidades da Europa e dos Estados Unidos que reverenciavam seus rios. "Eu imaginava, em toda aquela extensão, famílias fazendo piquenique, crianças brincando, jovens praticando esportes náuticos", conta Rosa, que, quando criança, apreciava quase todos os dias o Tietê sentada num bonde no seu trajeto até a escola. O rio era, então, uma paisagem bucólica, na qual jovens nadavam ou remavam.
Quando, na semana passada, ela viu pela televisão o desastre da estação do metrô, lembrou-se de um de seus maiores lamentos profissionais - sua incapacidade de evitar a tragédia ecológica em que se transformaram os rios Tietê e Pinheiros.
Ela sustentava, ao apresentar o projeto, que não seria necessário canalizar o rio se fosse preservada uma razoável parte da várzea, sem cimento, capaz de amenizar as enchentes. "Talvez seja só um sonho de paisagista. Mas acho que, com um parque dessa proporção, São Paulo seria hoje muito diferente."
Numa cidade que reverenciava o automóvel como símbolo da modernidade e em que as empreiteiras mandavam (e mandam) nos políticos, o projeto feito por Rosa foi arquivado sem maiores debates. O que aconteceu a partir dali todos sabem: pistas expressas cada vez mais congestionadas. A Ceagesp ajudou a atulhar a região com milhares de caminhões, deteriorando os bairros do entorno. Só foi aumentando o esgoto despejado nos rios.

Uma amostra do sonho de Rosa saiu do papel. É visível graças a Ruy Ohtake, um dos maiores arquitetos brasileiros.
Ruy conseguiu convencer o governo estadual, no final dos anos 70, a evitar uma parte da canalização do Tietê, mantendo seu traçado original. Dirigiu-se ao então governador Paulo Egydio Martins e disse: "Como arquiteto e cidadão, não posso ficar calado diante desse atentado." O argumento emplacou. Não só não canalizaram um trecho, a partir das proximidades do estádio do Corinthians, como construíram as pistas mais longe do rio. Surgiu, assim, o parque Tietê, um paraíso ecológico paulistano. Vivem por lá aves raras. "Fico só pensando como viveríamos melhor se esse parque não fosse apenas um trecho, mas um cinturão verde em boa parte da cidade."

Em meio à dolorosa lembrança do projeto arquivado, Rosa, assim como Ruy Ohtake, pelo menos conseguiu fazer sobreviver um pedaço de seu sonho. Há três anos, estavam prestes a cimentar as margens do Tietê nas obras de aprofundamento de sua calha. Preferiram, porém, fazer dali um jardim -e, então, chamaram a paisagista para escolher as árvores.

"Cidade que não respeita seus rios não se respeita", diz ela.

E a tragédia do metrô é apenas um fragmento desse desrespeito.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/inde17012007.htm

sexta-feira, janeiro 19, 2007

Calhambeque bibi

Êita!
Meia-noite e eu parado no posto com o carro "fervendo". E carro ferve?! Carro é sólido!
Enfim, a "ventuinha" tá com "mal-contato" e por isso o motor esquenta em, no máximo, 15 minutos. Ficamos parados no posto esperando o Fernando chegar com o amigo Alan que deu uma força.
Até eles chegarem o frentista já tinha conseguido fazer aquela m... coisa rodar. Disse que o fiozinho tava trocado. Eu vi o fiozinho. Nossa, que raiva! Já ficamos desconfiados do mecânico que disse que tava com problema na ventuinha e só o fio tava trocado! Quando o Fernando chegou eles mexeram e ele explicou que foi só coincidência ter ligado quando o frentista trocou o fio. A ventuinha estava mesmo com problema e o mecânico estava certo (?).
Enfim, ele "disparou" a ventuinha e viemos embora, finalmente.

Apesar de não parecer, foi bom. Estranho, mas foi. Tomamos suco de uva Del Vale (hmm!) enquanto ele não chegava, ouvimos música.
Coitada da minha mãe, que acorda cedo.

CALHAMBEQUE:

  1. Barco velho e que não inspira confiança; xaveco. (Aurélio)
  2. Fig. Automóvel velho; galipão, lata, caranguejola. (Aurélio)
  3. Traste velho e sem valor. (Aurélio)
  4. Deve ser trocado quando puder. (EU. Com eufemismo, claro)

A importância da Escuridão

Existe algum medo maior que o da escuridão?

Escuridão... o desconhecido.

O fim de todas as coisas.

E também o começo.

A vida surge na escuridão e, na morte, retornamos a ela.

É por isso que humanidade tem sempre a escuridão na mente.

A escuridão traz medo... mas tbm dá esperança...

Esperança em uma luz maior que dê fim a ela.

A escuridão dá significado à nossa existência.

(Ivan Isaacs em Priest, vol. 7 - manhwa de Hyung Min-Woo)

Pelo título, eu imaginaria ser algum texto com o velho bordão (ou música do Lulu Santos) "sem escuridão, não haveria luz".
Achei muito bonita e interessante essa forma de tratar a escuridão. Realmente, a escuridão-descohecido está sempre presente na vida humana, na humanidade. E é a base para o "significado" que damos às nossas vidas, de acordo com a nossa visão dessa "escuridão".

quarta-feira, janeiro 10, 2007

Certas Religiões - Ulisses Tavares

olhar para o alto
tão alto que se tenha
um torcicolo eterno
e nunca mais se possa
olhar direto para o próximo.
http://nalatadopoeta.blogspot.com/

Não acredito que estou acordado. Deve ser alucinação.

É absurdo que www.youtube.com esteja bloqueado por uma ordem judicial. Inacreditável que isso esteja acontecendo em pleno século XXI.
Que país é esse? Sanguessugas são inocentados pela Comissão de Ética sem ética e a justiça tem a infâmia de bloquear um site público num país livre por causa de uma única mulher que não soube controlar seus desejos sexuais (ou não quis) e transou com o namorado na praia. Ela estava em local público à mostra para quem quisesse ver e agora a "justiça" acha "justo" que todas as pessoas que utilizam o youtube sejam prejudicadas por isso.
Não é possível que eu estja acordado. Estão todos mentindo, todos bateram com a cabeça. Ou eu bati com a cabeça.
E o processo ainda encontra-se em "segredo de justiça"! Que justiça?
Podem verificar nesse link: Processo 583.00.2006.204563-4 - Tribunal de Justiça.
Ou procurar pelo processo 583.00.2006.204563-4 no site do Tribunal da Justiça: www.tj.sp.gov.br

Notícia no TV Jornal: http://jc.uol.com.br/tvjornal/2006/09/22/not_107962.php

Personalidade

Personalidade, por Rosana Hermann - Querido Leitor

(clique acima ou copie: http://queridoleitor.zip.net/#2007_01-09_13_51_59-8339059-0 )

Blogger

O Blogger está péssimo!
Não estou conseguindo editar postagens.
Eu acho que "coisas" que não funcionam - ou não como deveriam - são o que mais me irrita. Coisas me irritam muito mais do que pessoas ou situações e mais facilmente.

Eu queria acrescentar no outro post alguns motivos de porque SdA é bom. Por exemplo, porque é incrível terem sido filmados 3 filmes de uma vez e terem dado certo, a paixão das pessoas que o fizeram; a amizade de Frodo e Sam; o amor de Arwen e Aragorn; os cenários; a influência e domínio que o anel (poder) exerce sobre todos; enfim... Várias coisas. Eu recomendo a qualquer um ver o filme, mas acho que deve-se ler o livro também - e principalmente - que é, na verdade, onde está a (muito) maior parte da incredibilidade de O Senhor dos Anéis. Tolkien se empenhou mesmo!
Eu o li mas há muito tempo e não terminei o 3° livro. Acho que era muito novo na época para aquele livro. Ou melhor, muito infantil. Queria "terminá-lo" logo. Fazia contas de em quanto tempo terminaria se lesse "tantos" capítulos por dia. Isso muito horrível! :) E acho que com isso eu me "estressei" demais para terminá-lo. Vou lê-lo de novo desde o começo agora. Digo, não extamanente "agora", por que eu o emprestei e meu amigo está demorando para me devolver...

Maratona O Senhor dos Anéis

Na 6ª feira passada - como minha tia querida comprou o box com os 3 DVD's de "O Senhor dos Anéis" - fizemos uma maratona cinematográfica assistindo aos três (não um, mas TRÊS!) filmes de uma vez! Foi muito bom! Só acabou às 06:00 AM e, para provar como os filmes são bons (ou como nós gostamos) nem sequer sentimos sono.
Anti-ontem (eu acho) já assiti novamente ao primeiro filme - A Sociedade do Anel - e, ontem, aos extras do mesmo.

Só queria contar isso!

terça-feira, janeiro 09, 2007

Energia nossa de cada dia (e não se trata de comida)

Muito bom, mas... Nem "Tudo o que realmente precisamos é aquilo que nos faz sentir bem!", pois também precisamos de dinheiro (que só nos faz sentir bem quando temos o suficiente) e, como vivemos em sociedade, às vezes é preciso fazer certas coisas que não nos agradam.
Mas o texto é animador e vale a pena estar presente de verdade em nossas vidas. Não é difícil virarmos "autômatos" sem perceber.

Saber escolher é a chave para uma vida equilibrada

Mas existem também momentos de nossas vidas em que nos sentimos esvaziados... como se nossa energia tivesse escorrido para fora de nós por alguma torneirinha invisível, deixando-nos com uma sensação morna de tédio e falta de vida. Em momentos assim, até a menor tarefa se torna um desafio praticamente insuperável.

Na verdade, os desafios e obstáculos fazem parte da vida. Assim como as vitórias, ou a luta pelo que desejamos conquistar. O que faz toda a diferença é essa força interna, que estou chamando de energia. O que faz diferença é a forma como olhamos para o que se passa ao nosso redor.

Tudo pode mudar, dependendo do nosso olhar!

Esse olhar depende da quantidade de energia que possuímos. Quando nos falta energia, o nosso olhar é sombrio e pessimista. O oposto é também verdadeiro. Quando nos sentimos revigorados, o nosso olhar é mais luminoso, esperançoso e positivo, o que influencia profundamente tudo o que acontece ao nosso redor.

Todos nós recebemos diariamente energia mais do que suficiente para nos sentirmos bem, para lidarmos com os desafios da vida e para atrair em nossa direção o que quer que seja necessário para um vida plena e feliz. Sendo assim, me parece que é pertinente que perguntemos a nós mesmos:

Como andamos desperdiçando a nossa energia?

Você desperdiça a sua energia de várias maneiras. Aí vão algumas delas:

- Quando reclama, quando se sente uma vítima da vida, quando tenta controlar a vida ou as pessoas, quando critica ou julga alguém, quando se preocupa, quando fica repetindo intermináveis diálogos mentais, quando faz coisas em excesso (trabalha demais, bebe demais, come demais, fala demais), quando perde o eixo, quando age como se fosse um autômato...

Porque, ouça, você não é uma máquina fazedora de coisas... você é um ser luminoso escolhendo a sua vida, faça isso conscientemente ou não.

Logo, se anda se sentindo meio cansado, sem forças, entediado, infeliz... encontre uma brecha na sua rotina para um olhar mais distanciado em direção à sua própria vida. Olhe para seu dia-a-dia. Faça uma lista de todas as suas atividades... sim, escreva! Porque ao escrever será impossível deixar de ver.

Depois vá sinalizando quais dessas atividades trazem energia para você, gerando sensações de alegria e bem-estar; e quais delas levam embora a sua energia, deixando-o exausto, cansado, infeliz.

Depois reavalie se essas atividades que drenam sua força de vida são realmente necessárias, ou se podem ser transformadas de forma a se tornarem nutridoras para você.

O importante é que você se torne presente em sua própria vida para ser capaz de perceber isso. Digo isso porque muitas vezes agimos como se tivéssemos colocado nossas vidas no piloto automático. Acordamos, ligamos o botãozinho, e só voltamos a perceber a nós mesmos naqueles breves instantes antes de adormecer (se não acontecer de adormecermos antes).

Dessa forma, vivemos dia após dia sem perceber o que sentimos, o que impossibilita que efetuemos transformações.

Então, esteja presente em seu trabalho, e se ele for chato e irritante, perceba isso! Esteja presente em todas as suas atividades. Esteja presente na academia, na aula de inglês, na festa de seu vizinho. Esteja presente no barzinho com os amigos, no supermercado ao fazer compras, nos seus relacionamentos.

Esteja presente e ouse enxergar a verdade, por mais ameaçadora que possa parecer.

E quando enxergar, faça escolhas!

As escolhas são a chave para uma vida equilibrada. Não podemos ter tudo. Não precisamos provar nada a ninguém. Tudo o que realmente precisamos é daquilo que nos faz sentir bem!

Saia do tédio e não desperdice energia.

Patricia Gebrim- Psicóloga

terça-feira, janeiro 02, 2007

Simba

Estou com um gatinho novo em casa.
Quando a Nala morreu, eu disse que não queria outro. "Não, pelo menos não por um tempo". Depois de um "tempo"(inho) - com a quantidade de gatos que foram surgindo e sendo oferecidos por todos os lados e com uma mãe que me fez mudar de idéia - a frase mudou para "só se for bem bebê". Apareceu um bem bebê. E, além de bem bebê, com uma história trágica de "pobre coitado": gatinho de no máximo 2 meses e meio que foi achado na rua e levado para a nossa amiga veterinária pois, senão, seria atropelado. Quem resiste? :)

Eu disse que minha mãe ajudou a me fazer mudar de idéia. Ela diz que não. Que ela só me falou sobre os gatos que estavam sendo oferecidos. Então, afinal, um fez o outro mudar de idéia porque pensamos que o "outro" queria o gato.

Mas ele é lindo! Fofo, meigo... CAGÃO! ¬¬ Sim, ele veio com diarréia e não aprendia de forma alguma a fazer as caquinhas na areia. Já estava me dando nos nervos. Tive que parar e contar até 10 (100?) pq percebi que já estava até tratando mal o gato. Olhava pra ele e só pensava no que sairia dele dalí a pouquíssimo tempo. Depois que ele passou a dormir na sala, minha paciência melhorou. Talvez seja porque eu não acordei com fezes em minha cama, não tive que trocar toda a roupa de cama de novo. Não sei...

Graças a Deus, ele está melhor e começando a aprender pra que serve a areia sanitária.
(Tá certo que, na maioria das vezes, nós é que temos que levá-lo pra perto da areia quando percebemos que ele está para fazer alguma coisa... mas agora isso adianta! Antes, nem que eu o colocasse dentro da caixa de areia ele fazia nela: saía para fazer em outro lugar. Isso me dava vontade de... fazer carinho nele).

Mas ele é tão fofo! :) (tá, tá... quando não está ca...)

Essa é (era...) a Nala:


Gatinha que eu sempre vou amar. Podem achar bobo, cafona, piegas. Mas ela cresceu comigo.

E o novo:

Isso, depois de ter passado pela fase de limpeza

e reconhecimento

Mind The Gap

A postagem "Mind the Apple a Day" no blog "Mind The Gap" é muito interessante!
Dêem uma olhada:
http://watchyourstep.blogspot.com/
(já tem um hyperlink em "Mind The Gap", mas, pra quem não percebeu, coloquei aqui em cima de novo...)