Estou com um gatinho novo em casa.
Quando a Nala morreu, eu disse que não queria outro. "Não, pelo menos não por um tempo". Depois de um "tempo"(inho) - com a quantidade de gatos que foram surgindo e sendo oferecidos por todos os lados e com uma mãe que me fez mudar de idéia - a frase mudou para "só se for bem bebê". Apareceu um bem bebê. E, além de bem bebê, com uma história trágica de "pobre coitado": gatinho de no máximo 2 meses e meio que foi achado na rua e levado para a nossa amiga veterinária pois, senão, seria atropelado. Quem resiste? :)
Eu disse que minha mãe ajudou a me fazer mudar de idéia. Ela diz que não. Que ela só me falou sobre os gatos que estavam sendo oferecidos. Então, afinal, um fez o outro mudar de idéia porque pensamos que o "outro" queria o gato.
Mas ele é lindo! Fofo, meigo... CAGÃO! ¬¬ Sim, ele veio com diarréia e não aprendia de forma alguma a fazer as caquinhas na areia. Já estava me dando nos nervos. Tive que parar e contar até 10 (100?) pq percebi que já estava até tratando mal o gato. Olhava pra ele e só pensava no que sairia dele dalí a pouquíssimo tempo. Depois que ele passou a dormir na sala, minha paciência melhorou.
Talvez seja porque eu não acordei com fezes em minha cama, não tive que trocar toda a roupa de cama de novo. Não sei...
Graças a Deus, ele está melhor e começando a aprender pra que serve a areia sanitária.
(Tá certo que, na maioria das vezes, nós é que temos que levá-lo pra perto da areia quando percebemos que ele está para fazer alguma coisa... mas agora isso adianta! Antes, nem que eu o colocasse dentro da caixa de areia ele fazia nela: saía para fazer em outro lugar. Isso me dava vontade de...
fazer carinho nele).
Mas ele é tão fofo! :) (tá, tá... quando não está ca...)
Essa é (era...) a Nala:
Gatinha que eu sempre vou amar. Podem achar bobo, cafona, piegas. Mas ela cresceu comigo.
E o novo:
Isso, depois de ter passado pela fase de limpeza
e reconhecimento